terça-feira, 21 de outubro de 2014

Trechos Retirados de Uma Mensagem do Papa Francisco para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais

“Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro” 
Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus.
No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e econômicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos.
 [...] Como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29). Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade».
Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais.

Vaticano, 24 de Janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.





quinta-feira, 21 de agosto de 2014

COMUNICAR É UM ATO DE AMOR
“Ninguém ama aquilo que não conhece”, já dizia um sábio. Somos bombardeados por milhares de informações o tempo todo e repassamos muitas delas, mas muitas vezes esquecemos de levar Deus de formas mais simples e eficazes: por meio de um olhar, um sorriso, um agradecimento sincero àquele desconhecido que, mesmo na correria, te deixou ir primeiro…
Quem teve a oportunidade de estar na JMJ este ano recebeu no “kit peregrino” um livro chamado “Discipulus”. Um de seus capítulos diz que Jesus foi “o meio de comunicação que Deus Pai escolheu para nos transmitir a Sua vida. (p. 42). E completa:
“Jesus, o grande comunicador da vida divina, convida você a entrar nessa rede de comunicação. Primeiro concretizando em seus gestos e palavras, em sua maneira de pensar e agir, o amor do Pai, seu interesse pelo bem da vida humana, pela felicidade de cada um, por uma civilização de amor, justiça e paz.” (p. 42 e 43).
Nossa vida tem que falar mais do que nossas palavras. Nossos gestos tem que comunicar o Amor que recebemos dEle para que outros conheçam e também O amem.
É importante perceber que esse Amor precisa ser comunicado a todos e não só àqueles que pensamos estar longe de Deus. O que quero dizer com isso? Muitas vezes nos preocupamos apenas com as pessoas que estão fora da Igreja e não percebemos que os que caminham conosco estão se sentindo fracos e sozinhos.
Precisamos cuidar mais dos nossos irmãos, conhecê-los, saber de suas dificuldades e necessidades. E por que não citar a Mãe do Amor? “A mãe de Jesus disse-Lhe: ‘Eles já não têm vinho.’” (João 2, 3). Maria percebeu a necessidade daquelas pessoas, percebeu porque estava próxima, porque sabe cuidar daqueles que Lhe são confiados. Ela não foi reclamar com os noivos e muito menos falou mal pelas costas, Ela foi ‘direto à fonte’: comunicou a Deus Filho, confiou nEle e o milagre aconteceu.
Que a exemplo de Nossa Senhora, possamos também cuidar dos nossos irmãos e comunicar a chama do Amor que recebemos, mesmo porque “uma vela não perde nada por acender outra vela…”
Deus os abençoe! Salve Maria!
Érica Fernanda Ortega
http://rccwork.com.br/blog/2013/08/23/comunicar-e-um-ato-de-amor/

Kathleen Tácila
Ministra do Acolhimento 

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

“As bem-aventuranças são o caminho para a verdadeira felicidade”

Na volta das Audiências Gerais na Praça de São Pedro em Roma, Papa Francisco falou aos fiéis reunidos vindos de todo o mundo. O Pontífice meditou as bem-aventuranças e deu uma "tarefa de casa" para todos os católicos. Leia na íntegra a Catequese desta quarta-feira (06):

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Na catequese anterior vimos como a Igreja é um povo, um povo preparado com paciência e amor de Deus, e para o qual todos nós somos chamados a pertencer. Hoje eu gostaria de destacar a novidade que caracteriza este povo. Trata-se realmente de um novo povo, que se funda na nova aliança, estabelecida pelo Senhor Jesus através do dom de sua vida. Esta notícia não nega a trajetória precedente, nem se contrapõe a ele, mas, ao contrário, o leva à sua realização.
1. Há uma figura muito significativa, que atua como um elo entre o Antigo e o Novo Testamento: a de João Batista. Para os Evangelhos sinóticos, ele é o 'precursor', aquele que prepara a vinda do Senhor, preparando as pessoas para a conversão do coração e receber o consolo de Deus que se aproxima. Para o Evangelho de João é a "testemunha", pois nos permite reconhecer em Jesus aquele que vem do Alto, para perdoar os nossos pecados e fazer de seu povo, sua esposa, os primeiros frutos da nova humanidade. Como um "precursor" e "testemunha", João Batista desempenha um papel central em toda a Escritura, pois atua como uma ponte entre a promessa do Antigo Testamento e seu cumprimento, entre as profecias e seu cumprimento em Jesus Cristo. Com o seu testemunho João nos mostra Jesus, nos convida a segui-lo, e diz-nos em termos inequívocos que isso requer humildade, arrependimento e conversão. É um convite que faz: humildade, arrependimento e conversão.
2. Assim como Moisés tinha estabelecido uma aliança com Deus, em virtude da lei recebida no Sinai, Jesus, a partir de uma colina à beira do lago da Galileia, entrega aos seus discípulos e à multidão um novo ensinamento, que começa com as bem-aventuranças. Moisés deu a Lei no Sinai e Jesus, o novo Moisés, dá a lei naquela colina, à beira do lago da Galileia. As bem-aventuranças são o caminho que Deus mostra como uma resposta ao desejo de felicidade, próprio do homem e aperfeiçoa os mandamentos da Antiga Aliança. Estamos acostumados a aprender os Dez Mandamentos – certamente, todos vocês sabem, na catequese vocês aprenderam –, mas não estamos habituados a repetir as bem-aventuranças. Vamos provar, então, agora, a recordá-las e imprimi-las em nosso coração. Vamos fazer assim: eu digo uma e vocês repetem. Concordam?
Primeiro: "Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus."; "Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados."; "Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra."; "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados."; "Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia."; "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus."; "Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus."; "Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus."; "Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e vos perseguirem e disserem todo o mal contra vós por minha causa."; "Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.".
Muito bem! Mas vamos fazer uma coisa: uma lição de casa, uma tarefa para fazer em casa. Pegue o Evangelho, aquele que vocês levam consigo... Lembre-se que você deve sempre carregar um pequeno Evangelho, no seu bolso, bolsa, sempre; o que você tem em casa. Pegue o Evangelho, e nos primeiros capítulos de Mateus - Eu acredito que no 5 - são as bem-aventuranças. E hoje, amanhã, leia em casa. Vocês podem fazer isso? Para não esquecer, porque é a lei que nos dá Jesus! Vocês farão isso? Obrigado.
Com estas palavras, há toda a novidade trazida por Cristo, e toda a novidade de Cristo são nestas palavras. Na verdade, as bem-aventuranças são o retrato de Jesus, seu modo de vida; e o caminho para a verdadeira felicidade, que também nós possamos caminhar com a graça que Jesus nos dá.
3. Além da nova Lei, Jesus dá-nos também o "protocolo", sob o qual seremos julgados. No fim do mundo, seremos julgados. E quais são as perguntas que nos farão? Quais são essas questões? Qual é o protocolo sob o qual o juiz vai nos julgar? Isso é o que encontramos no vigésimo quinto capítulo do Evangelho de Mateus. Hoje, a tarefa é ler o quinto capítulo do Evangelho de Mateus, onde existem as bem-aventuranças; e também, capítulo 25, onde existe o protocolo, as perguntas que nos farão no dia do julgamento. Nós não teremos títulos, créditos ou privilégios. O Senhor vai nos reconhecer se, por nossa vez, tivermos o reconhecido nos pobres, nos famintos, no mendigo e marginalizados, nos que sofrem... Este é um dos critérios fundamentais para verificação da nossa vida cristã, sobre a qual Jesus nos convida a avaliarmos a cada dia. Eu leio as bem-aventuranças, penso como deve estar a minha vida cristã, e depois faço um exame de consciência com este capítulo 25 de Mateus. Todos os dias, eu fiz isso, fiz aquilo... Fará muito bem a nós! Essas coisas são simples, mas concretas.
Queridos amigos, a nova aliança consiste precisamente nisto: em reconhecer-se em Cristo, envolvido pela misericórdia e compaixão de Deus é isso que enche nossos corações de alegria e é isso que torna a nossa vida um testemunho bonito e crível do amor de Deus por todos os nossos irmãos e irmãs que encontramos todos os dias. Lembrem-se do dever de casa! O quinto capítulo de Mateus e capítulo 25 de Mateus. Obrigado!

Reinan Nascimento

domingo, 27 de julho de 2014


PAPA RECEBE SUDANESA CONDENADA À MORTE POR DEIXAR O ISLÃ

       O Papa Francisco recebeu nesta quinta-feira, 24, na Casa Santa Marta, a jovem Meriam Yahia Ibrahim Ishag, sudanesa que havia sido condenada à forca por professar a fé cristã.
Meriam estava acompanhada do marido Daniel Wani e dos filhos, Martin de um ano e meio e Maya, de dois meses. Segundo o Vaticano, o encontro durou cerca de meia hora e desenvolveu-se em clima sereno e alegre.
      O Papa agradeceu à jovem pelo corajoso testemunho e constância na fé. Meriam agradeceu pelo grande sustento e conforto recebido pelas orações do Papa e tantas pessoas de fé.

     A família foi levada ao Vaticano pelo vice-ministro para Relações Exteriores da Itália, Lapo Pistelli, que foi ao Sudão para realizar as negociações de libertação e auxiliar na viagem, bem como, nos processos de transferência para os Estados Unidos.

       Segundo nota, ao receber Meriam, o Papa desejou manifestar também sua proximidade a todos aqueles que sofrem perseguições por sua fé, de modo particular os cristãos perseguidos pelas limitações impostas à liberdade religiosa.
Meriam Yeilah Ibrahim tem 27 anos, é médica e estava grávida de cinco meses quando foi presa com o filho de dois anos. Ela foi condenada pela Corte de Khartum por adultério, porque, segundo a Sharia, lei religiosa islâmica, o seu casamento com um homem cristão é considerado inválido. Além disso, a jovem foi condenada por apostasia e blasfêmia, ao torna-se cristã.
      No último mês, após grande pressão internacional e intervenção diplomática de alguns países, a jovem foi libertada. Nesta semana, Meriam e a família conseguiram deixar o país com o auxílio da Itália.


Quinta-feira, 24 de julho de 2014

Adênia Karen

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Comunicação: somos semeadores

         Semear significa espalhar, disseminar, propagar. A comunicação também pode enquadrar-se nesse conceito, já que comunicar é uma forma nossa de propagar. E certamente, um dos principais aspectos da nossa relação social.
         Através disso, Papa Francisco, no Angelus dominical, nos ensina com a parábola do semeador – Evangelho deste domingo (Mt 13,1-23) –, que devemos ser como a terra fértil quando a semente é colocada: produzir frutos. Dessa maneira, a semente que caiu em terra fértil, representa as pessoas que ouvem a Palavra, a acolhem, a protegem e a entendem, e assim, produzem fruto. E sobre este fruto, é que a comunicação faz o seu papel tornar-se dinâmico e evangelizador: semear a Verdade.
         O Papa ainda nos inspira: "O modelo perfeito desta terra boa é a Virgem Maria”. Como ninguém, Maria soube ouvir, acolher, proteger e entender a Palavra de Deus, e não houve resultado melhor a não ser a graça de ser Mãe de Jesus, além do seu amor por nós.
         Somos semeadores! Que tipo de semente sai do nosso coração e da nossa boca?



       As nossas palavras podem fazer tão bem, mas também tão mal! Podem curar e podem ferir; podem encorajar e podem deprimir. Lembrem que o que não é o que entra, mas o que sai da boca e do coração. Que Nossa Senhora nos ensine, com o seu exemplo, a acolher a Palavra, protegê-la e fazê-la fecundar em nós e nos outros.” (Papa Francisco).

Renata Menezes


quarta-feira, 9 de julho de 2014

A comunicação a serviço da evangelização
“Ai de mim, se não anunciar o evangelho!" (1 Co 9:16)

Quando o anjo Gabriel comunicou o plano de salvação do Pai à virgem Maria, ela pôs-se a pensar o que aquilo significava; “Entrando, o anjo, disse-lhe: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.” (Lc 1, 28). Aconteceu ali a maior comunicação de todos os tempos – o projeto de salvação de Deus para com o seu povo se realizava – e após o diálogo com o anjo, a resposta de Maria foi um SIM, sem hesitação nenhuma. Precisamos também dar nosso SIM, assim como Maria, sem hesitar, buscando levar o nome de Jesus Cristo a todos os lugares possíveis.
Sabemos que não existe evangelização sem comunicação. Evangelizar implica necessariamente em comunicar. Até mesmo o testemunho de vida como ação evangelizadora é um pressuposto e também uma forma de comunicação. O ato de testemunhar é comunicar com a própria vivência a mensagem do Evangelho.
O Papa João Paulo II na Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, em Março de 2002, lançou um grande desafio para toda a Igreja.

“É fundamental considerar o nosso empenho com o mundo dos meios de comunicação social como uma para a qual o Espírito Santo chama agora a Igreja no mundo. (…) O principal desafio é encontrar as formas para garantir que a voz da Igreja não seja marginalizada ou silenciada na arena moderna dos meios de comunicação social. Portanto, deveis desempenhar um papel ao garantir que o Evangelho não seja limitado a um mundo estreitamente privado. Não! Jesus deve ser proclamado ao mundo; a Igreja deve entrar no grande foro dos meios de comunicação com coragem e confiança.”

Que o Espírito Santo nos impulsione a realizar uma missão que nos faça sair do comodismo, pois somos continuadores das vontades de Jesus Cristo na Igreja.

Oração a São Gabriel Arcanjo
Portador das boas novas, das mudanças, da sabedoria e da inteligência. Arcanjo da Anunciação, trazei todos os dias mensagens boas e otimistas. Fazei com que eu também seja um mensageiro, proferindo somente palavras e atos de bondade e positivismo. Concedei-me o alcance de meus objetivos. Que assim seja.


Denise Barbosa

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A alegria da Páscoa vem do coração

Nesta semana, disse o Papa, podemos continuar com as felicitações de Páscoa, como se fosse um único dia. É o grande dia que o Senhor fez.
O sentimento dominante que transparece dos relatos evangélicos da Ressurreição é a alegria repleta de estupor, e na Liturgia nós revivemos o estado de espírito dos discípulos pela notícia que as mulheres traziam: Jesus ressuscitou!
Deixemos que esta experiência, impressa no Evangelho, se imprima também nos nossos corações e transpareça na nossa vida. Deixemos que o estupor jubiloso do Domingo de Páscoa se irradie nos pensamentos, nos olhares, nas atitudes, nos gestos e nas palavras... Mas isso não é uma maquiagem! Vem de dentro, de um coração imerso na fonte desta alegria, como o de Maria Madalena, que chorou pela perda do seu Senhor e não acreditava nos seus olhos vendo-o ressuscitado.
Quem faz esta experiência, acrescentou o Pontífice, se torna testemunha da Ressurreição, porque num certo sentido ele mesmo ressuscita. Então é capaz de levar um “raio” da luz do Ressuscitado nas diversas situações humanas: naquelas felizes, tornando-as mais belas e preservando-as do egoísmo; e naquelas dolorosas, trazendo serenidade e esperança.


Renata Ramos
Ministra do Acolhimento